CONJUNTO VIVO E CAPAZ, CONTANDO COM CONHECIMENTO E PRÁTICA BUSCANDO UMA VISÃO DE GANHA A GANHA
Muitas empresas contratam consultor para representar sua empresa nessas boas práticas ou até mesmo consultorias para implantar os pensamentos de diplomacia corporativa para sua equipe de compras e vendas, ou até mesmo para a liderança, pois além da organização, através de seus líderes, ter o controle e a gestão nas mãos, deve-se sopesar as diversas relações corporativas que possam ocorrer:
Conflito Violento armado com pelo menos uma das partes, considerado “guerra” ou negociação em meio hostil ou violento. São conflitos muitas vezes em tom de ilegalidade, mas o que fazer nestes casos? Como se portar?
Conflito Legal entre as partes, existindo até a presença de advogados, considerado “disputa” ou negociação com amparo legal;
Conflito Estratégico existindo uma vantagem competitiva, descrita como “realismo” ou negociação focada no interesse unilateral; Com estes três pensamentos de conflitos uma parte vai sair perdendo, seguindo a teoria do ganha-perde. Então como mudar essa visão corporstiva de barganha?
Analisando as duas últimas com a teoria da negociação “ganha-ganha”, que temos:
Cooperação: Em que a negociação pressupõe uma relação de interdependência e com um interesse mútuo das duas partes, considerada como “idealismo” ou negociação focada em cooperação entre as partes.
Parceria: que conta com a negociação em meio a uma relação com características que transcendem a parceria, existindo uma união entre as partes, “paz” ou negociação com pessoas de total confiança.
Logo em análise da estratégia empresarial em uma negociação lucrativa, em seu início pensava-se, somente, na estratégia empresarial competitiva genéricas com visão de capitalismo selvagem, vantagem competitiva através de forças: poder de barganha aos fornecedores, clientes e concorrentes, além de novos entrantes como produtos substitutos etc. Contando com uma visão mais ligada ao “ego”, ao “ganha-perde”, ao “capitalismo selvagem”, pois vale-se ao final somente um vitorioso. Mas este pensamento já está ficando ultrapassado e no passado. Será que a empresa que você atua pensa assim?
Entao está na hora de ter a visao da Diplomacia Corporativa com a atitude “ganha-ganha” pensada através da responsabilidade social empresarial (RSE), pois quando se vê uma atenção plena em uma sociedade empresária, observa-se a estratégia competitiva responsável com uma visão social e ambiental destes atores. Pode-se contar com a responsabilidade corporativa ao olhar da norma ISO 26.000 e com iniciativas de criação de valor compartilhado (CVC), identificando e ampliando um elo entre o progresso social e o econômico na comunidade em que atua através de práticas e políticas operacionais que aumentem a sua competitividade. Trazendo, então a importante visão do capitalismo sustentável e consciente.
O capitalismo consciente bem conduzido é o supremo jogo “ganha- ganha” no mundo, tendo quatro pilares: propósito evolutivo além do lucro; criação de valor para todos os atores com a integração de seus interesses; liderança servidora; e, por fim, cultura responsável, além de pensarmos em ultrapassar as necessidades básicas humana.
Amplie a visão da sua empresa com essa nova prática, conheça a função de um diplomata corporativo e Treinamentos sobre o tema.